E, por último, o melhor...
.... foi mesmo o convívio, as brincadeiras na neve, os almoços, os jantares, as conversas... enfim a descoberta, em grupo, de um «mundo» para todos desconhecido.
Houve tempo para tudo até para nos enterrarmos na neve. Como «fazer TT» na neve não se revelou fácil, as aventuras foram menos arriscadas, mas nem por isso menos divertidas.
Também deu tempo para fotografar. Era só clik, clik, clik...; máquinas digitais têm essa vantagem: clik muito e custo nenhum. Quando se regressou à casa o pior foi mesmo conseguir ter tempo para ver todas as fotos... eram muitíssimas.
E claro está também deu tempo para «piquenicar», bem no meio dos Pirinéus. Pode-se dizer que durante esta aventura comeu-se bem e bebeu-se ainda melhor. Não faltou nada. Ao almoço fazia-se uma refeição ligeira; o pessoal tinha que conduzir. À noite foi desde de carne estufada, massa com atum e cogumelos... E se houve comida também houve bebida. E que bebida... foi vinho, sangria...champanhe ... aliás o champanhe marcou praticamente sempre presença... afinal todos os dias foram dias de comemoração... a tudo isto juntaram-se boas e animadas conversas.
A grande noite deu-se no jantar de despedida. Essa noite teve lugar num restaurante em Andorra e fomos servidos por portugueses. Comeu-se e bebeu-se com elevada qualidade. A noite, à semelhança das anteriores, terminou num dos quartos do hotel a comemorar...claro está com champanhe.
Foi bom. Foi muito bom. Quero mais e acho que os meus amigos aventureiros também. É difícil contar tudo aquilo que se viveu. Sabem bem viagens assim; com pessoas primorosas e paisagens/lugares singulares.
Foram sete belos dias que rapidamente terminaram. Foi pouco, mas como diz Fernando Pessoa tudo vale a pena quando a alma não é pequena. E valeu mesmo muito a pena porque a alma dos oito aventureiros pode ser tudo menos pequena...
Aventura termina aqui... já sinto saudades... até à próxima.
Fotos Manuel Silva
Houve tempo para tudo até para nos enterrarmos na neve. Como «fazer TT» na neve não se revelou fácil, as aventuras foram menos arriscadas, mas nem por isso menos divertidas.
Também deu tempo para fotografar. Era só clik, clik, clik...; máquinas digitais têm essa vantagem: clik muito e custo nenhum. Quando se regressou à casa o pior foi mesmo conseguir ter tempo para ver todas as fotos... eram muitíssimas.
E claro está também deu tempo para «piquenicar», bem no meio dos Pirinéus. Pode-se dizer que durante esta aventura comeu-se bem e bebeu-se ainda melhor. Não faltou nada. Ao almoço fazia-se uma refeição ligeira; o pessoal tinha que conduzir. À noite foi desde de carne estufada, massa com atum e cogumelos... E se houve comida também houve bebida. E que bebida... foi vinho, sangria...champanhe ... aliás o champanhe marcou praticamente sempre presença... afinal todos os dias foram dias de comemoração... a tudo isto juntaram-se boas e animadas conversas.
A grande noite deu-se no jantar de despedida. Essa noite teve lugar num restaurante em Andorra e fomos servidos por portugueses. Comeu-se e bebeu-se com elevada qualidade. A noite, à semelhança das anteriores, terminou num dos quartos do hotel a comemorar...claro está com champanhe.
Foi bom. Foi muito bom. Quero mais e acho que os meus amigos aventureiros também. É difícil contar tudo aquilo que se viveu. Sabem bem viagens assim; com pessoas primorosas e paisagens/lugares singulares.
Foram sete belos dias que rapidamente terminaram. Foi pouco, mas como diz Fernando Pessoa tudo vale a pena quando a alma não é pequena. E valeu mesmo muito a pena porque a alma dos oito aventureiros pode ser tudo menos pequena...
Aventura termina aqui... já sinto saudades... até à próxima.
Fotos Manuel Silva
Comentários
Claro que não!-)
E tudo isto melhor fica quando se está muito bem acompanhado.
Tanto !
Ainda bem que se divertiram todos - o que seria da vida sem estes momentos de descontracção e puro divertimento?
Um beijinho, bom feriado!
Ainda não me calhou na rifa nenhum comentário deste tipo.
Os anónimos são mesmo uns "gajos porreiros" :-O